sexta-feira, 14 de novembro de 2014

MICROFISIOTERAPIA : UMA HOMEOPATIA FÍSICA (PARTE I)

O objetivo da Microfisioterapia é de enviar uma mensagem capaz de estimular novamente os mecanismos de auto reparação que não funcionaram após uma agressão.
Este estimulo permiti que se retome o funcionamento normal dos recursos naturais do corpo e assim ocorra a reparação da desregulação observada. Para tanto, a Microfisioterapia respeita duas leis básicas da homeopatia : lei da similitude e lei infinitesimal.

Lei da Similitude
A lei da similitude consiste em determinar, o mais exato possível,  como é o agente agressor . A reprodução, mais exata possível, permite que se transmita ao organismo uma mensagem que será o mais próximo da inscrição perturbadora.
Cada ataque tem uma chave específica, desse modo devemos determinar precisamente o agressor que produziu a lesão e encontrar com precisão os pares.
Vamos esclarecer melhor esta afirmação: Sabe-se que o anticorpo produzido pelo corpo humano, são específicas para cada antígeno presente. Da mesma forma, o estímulo deve ser uma réplica exata do ataque original. Em outras palavras, temos de encontrar a chave que vai exatamente na fechadura que veio desbloquear o nosso organismo voltar a  funcionar normalmente.

Lei Infinitesimal

A Lei Infinitesimal nos leva ao conceito de que para obter um efeito, o terapeuta utiliza uma dose muito pequena do agente perturbador para transmitir a sua mensagem para o corpo.
Esta lei é muito importante porque ajuda a evitar qualquer fluxo massivo de elementos estranhos no corpo e, por conseguinte, uma ação negativa ou iatrogênica, isto é, que produz efeitos secundários indesejáveis​​.
O critério medico número um que é “Primeiro não fazer mal” é totalmente respeitado. De fato, neste caso, o terapeuta ou realiza uma ação positiva, ou a ação não tem efeito, mas nunca algo prejudicial.

A homeopatia nos habituou a transmitir as informações para o corpo através de um produto que é principalmente derivados de origem animal, vegetal ou mineral, o qual está na forma de pastilhas ou gotas.
Utilizar outros meios de comunicação não é comum e pode ser ainda mais mal compreendido. No entanto, existem muitos outros modos possíveis de ação. Um transportador vibratório, por exemplo, pode ser utilizado, utilizando a onda vibratórias de certas pedras preciosas ou de cristais, notas musicais, também a luz ou a cor, etc...
E é aqui que muitas vezes há um equívoco, porque estamos acostumados a raciocinar com os conceitos de física "mecânica", que ainda dissocia a matéria da onda vibratória como se esses dois mundos fosse distintos um do outro sem relação entre eles. Por quase um século, nós sabemos que tudo o que existe na Terra tem um componente de onda e um componente de partículas (lei BROGLIE) e que podemos usar um ou outro destes dois componentes para a estimulação. O que é importante é não reproduzir o agente agressivo em si mas de encontrar um veículo que é semelhante para transmitir as informações.
A função destas leis portanto é informar e re- informar, entretanto ainda há muita confusão em relação ao mundo de informações e como nosso corpo percebe essas informações e faz ligações para seu estoque de memórias, seja ele celular, tecido ou "adquirido através da educação ou das experiências da vida."
 É nessa confusão que a Microfisioterapia  propõe um caminho, utilizar o toque como novo veículo de transmitir as informações.

(ESTE TEXTO CONTINUA ...)

TEXTO BASEADO: no capítulo 2 do livro “Pacifer Corps Et Mémories Ou La Microkinésithérapie Tout Simplement” GROSJEAN Daniel; BENINI Patrice; édition trilinque; Paris, 1993

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